quinta-feira, 25 de outubro de 2012




O Halloween, é uma festa muuuittoo importante nos estados unidos, como se fosse o carnaval para nos aqui no BRASIL :D

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Para Gestantes

           

                                                                                                              

                                                                                             






Existe varios cortes para as gestantes varios tippos de vestidos ,,,
oque faz com quee a gestantte se sinta beem :D

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

çç

           ESSA SEMANA VOU COLOCAR OS RESUMOS SOBRE O FILME O    CLICK

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Espero que goste do Blogger

                                                     

segunda-feira, 17 de setembro de 2012


Taylor Momsen, de 17 anos, é a estrela da campanha do novo perfume de John Galliano, Parlez-Moi d'Amour. A atriz/cantora, que é conhecida por usar uma maquiagem bem dark, adotou um estilo mais clean para a campanha.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

      Vestidos de Noiva (:
 com decotes
com cortes
com renda
Bom temos varios tipos (:
Amoda Evoluiu Muito até o dia de ''HO'JE''
podemos ver também que  as ROUPAS de hoje já não tem aquele corte
antigo ...
  Hoje temos cortes mais Fortes
Rendas e etc.
com oque podemos ver a roupa tomou o seu sintido
tornandose ROUPA com
CORTESTES FORTES
CORES VIBRANTES
(:
    A moda passou,por varias Transformaçoes
Varios estagios até chegar ao modelo de ''HOJE''
Bom a moda tem varias influencias no MUNDO TODO ...

História Da Moda

Os seres humanos desde o começo passaram a se cobrir com peles de animais para se proteger do clima e, com o tempo, essa proteção foi se tornando cada vez mais sinônimo de poder e status.

Na época bizantina dava-se valor, por exemplo, às roupas na cor roxa, pois essa cor era derivada de um pigmento muito raro que só a nobreza tinha condições de adquirir.

Já os mais pobres usavam roupas na cor azul, que era feita com uréia, encontrada em abundância, pois os tintureiros tomavam muitas bebidas alcoólicas, faziam a urina em baldes, e essa era utilizada para tingir as peças de tecido.

segunda-feira, 4 de junho de 2012


Como Surgiu a moda?
 A moda surgiu em meados do século XV no início do renascimento europeu. A palavra moda significa costume e provém do latim modus. A variação da característica das vestimentas surgiu para diferenciar o que antes era igual, usava-se um estilo de roupa desde a infância até a morte. A partir da Idade Média, as roupas eram diferentes seguindo um padrão que aumentava segundo a classe social, houve até leis que restringiam tecidos e cores somente aos nobres.
A burguesia que não era nobre, mas era rica, passou a imitar o estilo nobre das roupas iniciando um processo de grande trabalho aos costureiros que a partir de então, eram obrigados a produzirem diferentes estilos para diferenciar os nobres dos burgueses.
Com a revolução industrial no século XVIII, o custo dos tecidos diminuiu bastante, em 1850 com a invenção das máquinas de costura o custo dos tecidos caiu ainda mais.
A partir de então, até os mais humildes puderam comprar roupas melhores.
Mesmo após a facilidade das confecções, as mulheres ainda eram privadas da modernidade continuando a usar roupas sob medida. A partir desta dificuldade, surgiu a alta-costura que produzia diferentes estilos por meio de estilistas que inventavam tendências.Moda é a tendência de consumo da actualidade. A moda é composta de diversos estilos que podem ter sido influenciados sob diversos aspectos. Acompanha o vestuário e o tempo, que se integra ao simples uso das roupas no dia-a-dia. É uma forma passageira e facilmente mutável de se comportar e sobretudo de se vestir ou pentear.


Para criar estilo, os figurinistas utilizaram-se de cinco elementos básicos: a cor, a silhueta, o caimento, a textura e a harmonia.


A moda é abordada como um fenómeno sociocultural que expressa os valores da sociedade - usos, hábitos e costumes - em um determinado momento. Já o estilismo e o design são elementos integrantes do conceito moda, cada qual com os seus papéis bem definidos.


A moda é um sistema que acompanha o vestuário e o tempo, que integra o simples uso das roupas no dia-a-dia a um contexto maior, político, social, sociológico. Pode-se ver a moda naquilo que se escolhe de manhã para vestir, no look de um punk, de um skatista e de um pop star, nas passarelas do mundo, nas revistas e até mesmo no fato que veste um político ou no vestido das avós.






Hippies
 Décadas de 60 e 70
As roupas nas décadas de 60 e 70, época dos hippies, transmitiam a paz e amor, lemas da época, por cores alegres e estampas floridas, demonstrando sensibilidade, romantismo, descontracção e bom humor, como também a liberdade de expressão perante o regime ditatorial em países como o Brasil, Chile e França.




A maquilhagem era essencial e feita especialmente para o público jovem. O foco estava nos olhos, sempre muito marcados. Os batons eram clarinhos ou mesmo brancos e os produtos preferidos deviam ser práticos e fáceis de usar. Nessa área, Mary Quant inovou ao criar novos modelos de embalagens, com caixas e estojos pretos, que vinham com lápis, pó, batom e pincel. As perucas também estavam na moda e nunca venderam tanto. Mais baratas e em diversas tonalidades e modelos, elas eram produzidas com uma nova fibra sintética, o kanekalon.






Moda 1:




 A moda e o espectáculo em toda parte
Por José Augusto Ribeiro


Saiba como foi o debate de Erika Palomino com Stella Senra na série “Trópico na Pinacoteca”


O primeiro encontro de 2004 da série “Trópico na Pinacoteca” reuniu no dia 27 de Março, na Pinacoteca do Estado, a pesquisadora Stella Senra e a jornalista Erika Palomino para discutirem o tema “Moda: espectáculo e cultura”. A mediação do debate foi feita pela antropóloga Esther Hamburger, co-editora de Trópico. As duas convidadas redireccionaram o tema, buscando neutralizar a antinomia sugerida no título do debate entre “indústria do espectáculo” e “manifestação cultural”, no que diz respeito à moda.
“Em vez de analisar a moda como espetáculo e/ou como cultura, numa espécie de combinação ou de alternância excludente, eu prefiro pensar tanto a cultura quanto a moda como espectáculo”, afirmou Stella Senra, ao início de sua explanação. Erika Palomino falou de “várias modas”: da alta-costura, do prêt-à-porter e da “moda dos meninos de rua e das garotas do subúrbio”; da porção bufa dos desfiles de grifes famosas, mas também da capacidade da roupa de “interferir no mundo” quando somada ao “gesto” do usuário. Em suma, o que se entende por espetacular e por cultural no universo da moda convivem e caminham juntos.
“Talvez eu esteja bastante dentro do mercado, mas também me coloco como crítica deste sistema, de toda essa indústria e do mecanismo que está à volta da moda. Muitas vezes, me encontro em momentos de extrema rebeldia, de negação, de descrença em relação a estes mecanismos, a estas dinâmicas”, disse Palomino, colunista do jornal “Folha de S. Paulo”, sobre a “moda das passarelas”. “E quando eu digo que existem várias modas, esta foi a maneira que eu encontrei para não deixar de lado todo esse o circuito (da alta costura)”.
A acareação prevista entre espectáculo e cultura foi, então, substituída pela constatação de que a moda “está em toda parte”, tão omnipresente como o espectáculo, segundo Stella Senra: “O espectáculo tomou conta não só da moda, mas de várias manifestações do mundo artístico, do mundo político e até dos domínios mais recônditos da vida privada”. O espectáculo da moda, por sua vez, “captura a todos, não só os que participam do mercado e podem comprar, mas também os que nunca se aproximaram do mercado. Refiro-me aos meninos de rua, com os cabelos descoloridos, com luzes”.
Como crítica de moda, Palomino diz que “aprendeu a gostar” de ver a moda em todo lugar. “É gostoso observar a roupa dos velhinhos (do bairro) de Higienópolis, ver o garoto com o cabelo descolorido, a menina com topzinho curtinho, a calça baixa. A moda realmente está em todo lugar, e quem lança as modas também”.
A cor dos cabelos das crianças que trabalham nos semáforos da capital paulista virou tema a partir de um conjunto de interrogações feitas pela pesquisadora Stella Senra, a fim de compreender a inserção da moda na sociedade brasileira: “Como devo ler o desejo de estar na moda destes meninos que estão nos faróis? Será que é uma vontade desesperadora e legítima de fazer parte, de ser como os outros, de pertencer, mesmo que vicariamente, ao mercado? Será que é uma prova de que a moda atinge a todos, mesmo os que não têm acesso e que arranjam um jeito de se expressar ou de ter uma imagem através dela? Que a moda é, como alguns sociólogos dizem, factor de ‘integração social’, que ela indica uma modernização da sociedade, que ela é cultura para todos?”.
Em cima das perguntas, Senra desenvolveu argumentação sobre os estímulos injectados pelo “mundo do espectáculo” para que cada um tenha a própria imagem pública, “que mostre a sua diferença”, em operações que podem ser feitas “com dinheiro, e muito dinheiro”, mas também com “quase nenhum dinheiro”. O fundamento da moda seria a distinção pela aparência.
O alcance social da moda no país relaciona-se, segundo Palomino, com a valorização da aparência pelos brasileiros, bastante determinada pela televisão e a despeito do poder aquisitivo: “A nossa cultura de moda é limitada porque você tem menos gente consumindo e a televisão, no Brasil, tem um poder muito grande. Então, é a Marília Carneiro, figurinista da novela ‘Celebridade’, a grande difusora de moda no Brasil. Não é a Fórum, não é a Zoomp, não é ninguém. Numa sociedade que valoriza tanto a aparência como a nossa, o interesse pela moda é bastante legítimo”.






Moda 2:


Entrevista. O DN conversou com o lendário costureiro francês Emanuel Ungaro, que veio ao European Film Festival, a decorrer no Estoril, falar sobre as relações entre a moda e o cinema


"A moda no cinema nasceu em Hollywood"


Disse na sua masterclass que foi o cinema americano clássico que melhor soube incorporar, primeiro que o europeu, a criação de moda...


Foram os grandes estúdios americanos que impuseram a divinização da moda, através dessas mulheres, dessas divas, que já não existem. E sucedeu porque os estúdios também precisavam que os filmes tivessem sucesso comercial. Graças a elas, os filmes triunfavam. O comercial uniu-se ao artístico. A ideia da moda no cinema nasceu em Hollywood nessa altura, juntamente com a ideia de vedetariado, da diva. Mas não pense que só gosto do cinema dessa época, hoje também se fazem bons filmes.


Acha que os grandes filmes históricos e de época, com o seu guarda-roupa abundante e vistoso, também contribuíram para isso?


Disso, já estou menos convencido. Por exemplo, A Rainha Cristina, com Greta Garbo, não deu origem a nenhum movimento de moda, ao contrário de outros filmes passados no presente. E muitas vezes são guarda-roupas fantasistas. Eu nunca aceitaria fazer figurinos históricos. Não servem para nada. Pelo contrário, gostava muito de fazer figurinos para uma ópera. Mas tentaria sempre encontrar uma ligação, fazer um compromisso, se tal fosse possível, entre o passado e o presente, em vez de fazer apenas "histórico".


Mas já não o convidaram para criar guarda-roupas de ópera?


Sim, já, mas agora é tarde de mais. Karajan pediu-me certa vez para criar os figurinos para uma produção de Otelo, uma ópera que me apaixona, mas morreu antes que o projecto fosse concretizado.


A expressão da moda no cinema perdeu força e importância no pós--II Guerra Mundial, com o aparecimento das "novas vagas", do cinema realista e social?


Não, mas mudou. Hoje, seria impossível vestir as actrizes de cinema como Garbo ou Dietrich como nesses tempos. É um mundo diferente, uma outra estética. Seria ridículo. E as actrizes dos nossos dias vestem-se, nos filmes, como toda a gente. Já não há imagem, já não há mecanismo de identificação com o público. São as vedetas extravagantes do espectáculo, como Madonna, que impuseram os novos modelos.


Mas foi também o cinema do pós-guerra que impôs modas como os jeans ou a T-shirt, através de actores como Brando ou James Dean.


Lamento não ter inventado os jeans, porque é a vestimenta universal. Em França, foi Jean Cocteau que os usou pela primeira vez, com duffel coats. Mas isso já não é moda, é outra coisa.


Acha que ainda existe uma ligação forte entre a moda e o cinema?


Actualmente, já não. Refiro-me a uma ligação mediática, como no tempo em que as vedetas do cinema eram encaradas pelo que vestiam nos filmes, mais do que pelos papéis que interpretavam. Agora, as vedetas são meros manequins, quando aparecem nos festivais de cinema ou nos Óscares. Já não são ícones, é comércio.


Tem algum filme favorito passado no mundo da moda?


Há um velho filme, Falbalas, de Jacques Becker, um pouco ridículo, mas de que gosto bastante. Detesto Prêt-à-Porter, de Robert Altman. A moda não é aquilo, parece mais uma dessas revistas de social. Ele convidou-me para entrar no filme, mas eu recusei. Gosto muito de Qui Êtes - -Vous, Polly Magoo?, de William Klein . É um filme fabuloso, pela sátira.


E tem algum estilista favorito ligado ao cinema?


Os americanos tinham os melhores de todos. E Adrian , para mim, é o maior. Do cinema, é o mais admirável. De longe. Trabalhava para as vedetas e não para ele próprio. Amplificava as qualidades das actrizes com os seus vestidos. E isso é que é bonito.


MODA 3:


Moda e cinema sempre andaram juntos. Moda também sempre foi o espelho dos grandes movimentos da humanidade, assim como das revoluções científicas, sociais, culturais e tecnológicas, sendo o cinema a grande vitrina dessas transformações.


A indumentária (roupa) existe quase que desde o surgimento do homem. Surgiu por necessidade de protecção e com o tempo adquiriu o poder de diferenciar os nobres dos plebeus. Mas até o século XV as roupas não mudavam com frequência, eram sempre as mesmas modelagens e cores, diferenciavam apenas um povo do outro. Isso tudo mudou com o Renascimento, foi a partir dele que os trajes começaram a mudar com frequência. Antes do Renascimento além dos plebeus não poderem usar os mesmos tipos de roupas que a corte usava, existiam também leis que regulamentavam até a quantidade de tecido, ouro e pedras que uma roupa poderia ter. A moda propriamente dita surge quando os plebeus começam a querer imitar os nobres, que para fugir das imitações começam a mudar frequentemente as suas roupas.


Com o avanço da tecnologia, e principalmente da comunicação, o mundo evoluiu e a indumentária também. Mas principalmente houve uma evidente evolução na rapidez com que a moda passou a ser disseminada, e essa rapidez ficou mais evidente com a invenção do cinema. Primeiramente por ser mais um meio de comunicação, e em segundo lugar por transformar a roupa e a vida das estrelas num objecto de desejo.


Foi no século XIX que surgiu o cinema. Uma invenção dos irmãos Lumière que na época buscavam meios de melhorar a fotografia. O cinematógrafo, a invenção que possibilitou a criação do cinema, é o grande responsável pela revolução cultural que o cinema causou e ainda causa actualmente. A primeira exibição cinematográfica foi no subterrâneo de um café em Paris. A partir daí o cinema foi disseminado por toda a Europa e depois pelo mundo, sendo algum tempo depois considerado como a sétima arte.


O cinema de início tinha como principais funções registar acontecimentos e narrar histórias. Por ser um registo de imagens valioso, ele também é visto como uma das principais fontes de pesquisa de moda. De início a questão do figurino não era de tamanha relevância, mas a partir do momento em que os filmes passaram a ser produzidos mais cuidadosamente o figurino passou a ter uma grande importância tanto na função de acervo histórico como para dar realismo aos personagens da trama retratada.


Directores e produtores sempre lançam mão do figurino parar afirmar um personagem, concedendo-lhe certa peculiaridade. Um clássico exemplo é a Grace Kelly que sempre usava trajes mais claros e luzes directas, uma forma de "mitificar" a actriz e seus personagens.


Segundo Jean Baudrillard, é por meio da personalização que as pessoas definem-se em relação a seus objectos, estes constituem uma gama de critérios distintivos, mais ou menos, arbitrariamente, catalogados em uma gama de personalidades estereotipadas. É esse o artifício que os figurinistas e estilistas utilizam para compor os figurinos... de estrelas de cinema, eles são transformados em ícones a serem reproduzidos pela moda. O figurino está acarretado de signos e significantes que determinam seu valor social, é o apelo do sonho de consumo.